segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Mais um projeto, o Soya Recicla, da Bunge.

A Bunge acredita que cada um deve ter consciência do seu impacto no meio ambiente e fazer a  sua parte para cuidar bem ele. A partir desse pensamento ecológico de sustentabilidade e responsabilidade social, nasceu o projeto Soya Recicla. A Bunge, em parceria com o Instituto Triângulo, é responsável por transformar seu óleo de cozinha em sabão 95% biodegradável. Armazene de forma adequada e leve seu óleo ao Ponto  de Entrega voluntária mais próximo.  Assim, você ajuda a natureza e contribui para a geração de emprego e renda.

Entre e confira:

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Projeto quer reciclar 25 milhões de litros de óleo de cozinha até a Copa do Mundo de 2014



Até a Copa do Mundo de 2014, 25 milhões de litros de óleo de cozinha usados devem ser reciclados e transformados em biodiesel por meio do Bioplanet. Lançado nesta segunda-feira (25) no Rio de Janeiro, o Bioplanet é um dos 96 projetos de promoção do Brasil na Copa apoiados pelo governo federal.

Como cada litro do óleo de cozinha gera um litro de biodiesel, a intenção é produzir, nos 15 meses que faltam para o início do Mundial, 25 milhões de litros de biodiesel. Para chegar ao combustível usado pelos veículos, o biodiesel é adicionado ao óleo diesel derivado do petróleo. Com isso, é possível produzir 125 milhões de litros de combustível B20 (diesel que tem 20% de biodiesel em sua composição).

Segundo o coordenador do Bioplanet, Vinícius Puhl, o combustível que será produzido em 40 cidades, sendo 12 cidades-sede da Copa, já começará a ser comercializado. Mas há a intenção também de usar o combustível produzido pelo projeto nos ônibus que transportarão as delegações das 32 seleções nacionais.

“Um litro de óleo usado contamina 25 mil litros de água. Hoje, dados da Casa Civil da Presidência da República informam que há um descarte inadequado, por 50 milhões de residências e pequenos estabelecimentos, de um volume de 1,5 bilhão de litros de óleo de cozinha. É um volume jogado no ralo da pia que vai parar nos nossos mananciais de água e no oceano”, disse Puhl.

O projeto espera coletar o óleo com a ajuda de 3 milhões de estudantes de todo o Brasil, que ganharão brindes de suas escolas, de acordo com o volume de óleo arrecadado, e de catadores de material reciclável. A ideia é envolver 10 mil catadores, que poderão ganhar até R$ 1 por litro de óleo de cozinha entregue ao Bioplanet.

“Existe a perspectiva de se ter um mercado, uma cadeia produtiva envolvendo a reciclagem do óleo de fritura. Mas além da questão financeira e econômica, há a questão da educação ambiental. A dona de casa que descarta o óleo na pia da cozinha não sabe o prejuízo que está causando ao meio ambiente. Além disso, o biodiesel polui menos também”, afirma o diretor de Diálogos Sociais da Secretaria-Geral da Presidência da República, Fernando Matos.

O Plano de Promoção do Brasil para Copa, do governo federal, pretende usar o Mundial como vitrine para mostrar uma imagem positiva do país. Além da estratégia de comunicação feita pelo próprio governo, o plano apoia 96 iniciativas não governamentais.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Exemplo vindo direto da Bahia!

Iniciativa integra ações para reduzir impactos ambientais das obras do novo estádio baiano para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo


Os responsáveis pelas obras da Arena Fonte Nova, estádio de Salvador para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, lançaram dois pontos de coleta de óleo de cozinha usado. A inciativa faz parte do projeto de responsabilidade ambiental nas obras da arena Fonte Nova, que já recicla o óleo de cozinha utilizado nos refeitórios da obra.
 
Mais de 200 litros de óleo utilizados na fabricação das refeições dos trabalhadores já foram transformados em biodiesel, vela e sabão. “A implantação dos Ecopontos amplia o nosso programa de reciclagem de óleo de cozinha. A intenção é servir de exemplo para que uma iniciativa local ganhe proporções maiores e que esteja à disposição de todos os soteropolitanos”, afirma Renata Ribeiro, Gestora Ambiental da Arena Fonte Nova.
 
Os Ecopontos estão situados em dois locais de fácil acesso para a população, no canteiro de obras da Arena Fonte Nova: ao lado do Centro de Visitação, na Rua Anfrísia Santiago (antiga Tribuna de Honra), e na guarita do Dique do Tororó, em frente ao Relógio da Copa.
 
“Programas como este impulsionam atitudes simples, mas que trazem resultados significativos para o meio ambiente. Basta acondicionar o óleo de cozinha usado em garrafas PET bem fechadas e depositar nos Ecopontos”, ensina Renata Ribeiro.
 
O objetivo do projeto, além de reciclar resíduos e mitigar os impactos ao meio ambiente, é orientar a população para a importância do descarte consciente, pois o óleo de cozinha é um material extremamente poluente. Qualquer quantidade reciclada representa uma grande redução de impactos, já que pesquisas apontam que apenas um litro de óleo de cozinha é capaz de poluir cerca de 20 mil litros de água.
 
Em lagos ou rios, esta substância prejudica a oxigenação, matando plantas e peixes. De acordo com pesquisas realizadas pelo Centro de Estudos Integrados sobre o Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a decomposição do óleo de cozinha usado também emite na atmosfera metano, um dos principais gases causadores do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global.
 
O programa para coleta do óleo de cozinha tem o apoio da empresa RENOVE e beneficiará as escolas municipais Maria Quitéria e Ruy de Lima Maltez com a doação de sabão proveniente da reciclagem de todo o material recolhido.

Fica a pergunta: A ARENA PERNAMBUCO ESTÁ FAZENDO O MESMO?

Fonte: Odebrecht
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/noticia/dois-novos-pontos-de-coleta-de-oleo-na-arena-fonte-nova

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Inventor faz resina antiferrugem com óleo de cozinha e lucra em PE


Do UOL, em São Paulo. Afonso Ferreira.
O empresário pernambucano Luiz Cláudio Lima, 51, desenvolveu uma resina antiferrugem para automóveis a base de óleo vegetal usado, coletado em restaurantes, hospitais e hotéis

O empresário pernambucano Luiz Cláudio Lima, 51, desenvolveu uma resina antiferrugem para automóveis a base de óleo vegetal usado, coletado em restaurantes, hospitais e hotéis.

A ideia fixa de criar um produto sustentável e ao mesmo tempo lucrativo motivou o empreendedor pernambucano Luiz Cláudio Lima, 51, a pesquisar e testar o óleo de cozinha usado durante dez anos. A experiência resultou na invenção de uma resina antiferrugem para carros e na abertura da empresa Redlub, que fabrica e vende o produto.

O negócio que começou rendendo cerca de um salário mínimo hoje emprega quatro funcionários e fatura R$ 18 mil por mês. Mesmo assim, Lima ainda precisa dividir seu tempo entre a produção e a administração do negócio. Por dia, a Redlub produz cem litros da resina antiferrugem.

O produto desenvolvido pelo empresário é específico para o uso em automóveis. O antiferrugem é uma espécie de resina que atua contra a corrosão das partes de ferro. Ela é aplicada por meio de uma pistola de ar comprimido ou pincel diretamente nos chassis ou em outras peças do carro para evitar o desgaste e a oxidação.

O custo de produção da microempresa é reduzido. A principal matéria-prima, o óleo de cozinha usado, vem de coletas em restaurantes, hospitais, hotéis e outros estabelecimentos. Ao todo, são recolhidas cerca de 18 toneladas por mês do material, em aproximadamente 600 fornecedores nos Estados de Pernambuco e Alagoas.

Sem reciclagem, óleo iria para a rede de esgoto.
 
Daniela Nader/UOL
 
 
O óleo de cozinha coletado em hotéis e restaurantes é reciclado

Segundo Lima, sem a reciclagem, o óleo de cozinha poderia ser despejado de forma inadequada e ir para redes de esgoto, poluindo a água e o solo. "As pessoas e as empresas precisam dar um destino correto ao óleo vegetal usado sem agredir o meio ambiente. Isso vai garantir uma qualidade de vida melhor para nossos netos e bisnetos no futuro", afirma.

De olho em novas oportunidades, o empreendedor relata que em Pernambuco há uma campanha da empresa de saneamento básico para que todas as casas tenham caixa de gordura instalada.

Para aumentar sua rentabilidade, a partir de maio, Lima começará a oferecer o serviço de limpeza e desentupimento destas caixas na capital Recife e região metropolitana. "Vou aumentar a coleta de óleo e ainda ter a oportunidade de falar pessoalmente para as pessoas sobre a importância da reciclagem."

Além disso, o empresário já tem planos de transformar a água suja vinda das pias e dos ralos, que fica retida nas caixas de gordura, em gás veicular ou até mesmo em ração animal. "Ainda vou começar a pesquisar qual a melhor forma de reciclar este resíduo. Já me falaram que vai ser difícil, mas nada é difícil para mim."
 
Preocupação com meio ambiente motivou abertura do negócio
Daniela Nader/UOL


A Redlub produz cem litros por dia do antiferrugem, o Red Ruste.

A ideia de reciclar o óleo de cozinha surgiu em 1998, quando Lima era encarregado da manutenção em um shopping na cidade de Paulista (PE). Uma de suas tarefas era, ao final do expediente, descartar o óleo vegetal usado para fritar os alimentos. Como não havia coleta seletiva na época, todo o resíduo ia parar na rede de esgoto.

Como o pai costumava utilizar óleo de cozinha na parte de baixo do carro para combater a oxidação das partes de ferro, o empresário pensou que poderia criar um antiferrugem reutilizando o material que seria descartado.

A partir daí, ele iniciou as pesquisas e a fase de testes laboratoriais, contando com a ajuda do Sebrae, serviço de apoio à micro e pequena empresa, e do Itep (Instituto de Tecnologia de Pernambuco).

Em 2002, com o produto comprovado, Lima conseguiu investimento para fazer um teste piloto e dar início às suas atividades. Foi um período difícil, a capacidade de produção era de apenas 200 litros por mês e o faturamento era pouco mais de um salário mínimo.

Somente em 2008, depois de ganhar mercado, o empreendedor teve condições de formalizar o negócio. "Todo o processo foi inventado por mim e feito com o que tinha em casa e no ferro velho. Hoje, já adquirimos motores, bombas, equipamento de laboratório, tanques e até veículos", diz.

Conscientização ajudou empresa a crescer

Lima atribui o crescimento da empresa à conscientização das pessoas em não despejar na pia o óleo vegetal usado para fritar alimentos. Além disso, as campanhas do governo que incentivam o descarte correto do material também o ajudaram.

Em Pernambuco, uma lei sancionada em setembro de 2011 obriga estabelecimentos comerciais, condomínios residenciais e indústrias que utilizam óleo de cozinha a instalar recipientes para coleta do resíduo e encaminhá-lo para a reciclagem.

 

 

terça-feira, 5 de junho de 2012

Matéria TV tribuna

http://www.ecoleo.org.br/tv/tvecoleo.html

Entrevista CBN

http://www.ecoleo.org.br/tv/radiocbn3.html

Pontos de coleta de óleo de Cozinha em Recife

Asa Comércio e Indústria
Rua da Paz, 82, Afogados, Recife-PE
Fones: 3073-5057 / 3073-5066
Pega na residência apenas em grandes quantidades. Recebe coleta de restaurantes, hotéis, hospitais e condomínios.

Associação Meio Ambiente, Preservar e Educar (Amape)
Estrada do Arraial, s/n (em frente ao 4484), Casa Amarela, Recife-PE
Fone: 3268-7984
Não pega na residência.

Bumerangue Reciclagem
Rua Itaituba, s/n, entre os lotes 7 e 8, Jardim Prazeres, Jaboatão dos Guararapes-PE
Fones: 3479-2677 / 3071-2476 / 8866-7120
Pega na residência a partir de um litro de óleo (em qualquer ponto da Região Metropolitana do Recife).

Colégio Apoio
Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela, Recife/PE
Fone/Fax. (81) 3441.5015
Não pega na residência.

Disk Óleo
Rua Conde de Irajá, Torre, Recife-PE
Fone: 3227-2187
Pega na residência a partir de dois litros (em qualquer ponto da Região Metropolitana do Recife)

Pão de Açúcar
Unidade Aflitos
Avenida Conselheiro Rosa e Silva, 614, Aflitos, Recife-PE
Fone: 3242-6024
Não pega na residência.

Unidade Parnamirim
Rua Des Góis Cavalcante, 251, Parnamirim, Recife-PE
Fone: 3267-5927
Não pega na residência.

Restaurante Sushi Yoshi
Rua Padre Luiz Marques Teixeira, 155, Boa Viagem, Recife - PE
Fones: 34622748 / 33423705
Não pega na residência.

domingo, 1 de abril de 2012

A força poluidora do óleo de cozinha. O que fazer?

Toda vez que um litro de óleo de cozinha é despejado pia abaixo contamina o volume de água suficiente para 14 anos de consumo de um ser humano. O efeito é mesmo devastador: afeta a qualidade de um milhão de litros de água. Os números são consenso entre pesquisadores, organizações não governamentais (ONGs) e governo e assustam, principalmente quando se pensa em uma sociedade como a pernambucana, na qual a coleta seletiva do óleo de cozinha ainda é pouco difundida e, menos ainda, praticada. Tanto que o produto representa 0,001% do total de material reciclável coletado mensalmente pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) - o papel é o campeão, equivalendo a 71%.
Aparentemente inofensiva, a prática de jogar o óleo na pia é danosa tanto para o meio ambiente quanto para a infraestrutura de escoamento de uma cidade. O produto é capaz de formar uma camada na superfície das águas, impedindo a oxigenação nela. "A flora e a fauna que se desenvolvem dentro das águas tendem, então, a morrer", alerta o gerente de coleta seletiva da Emlurb, André Penna. Além disso, pode impermeabilizar solos, dificultando a penetração da água das chuvas e provocando alagamentos.
Os danos começam logo após o descarte. O óleo pode formar uma espécie de crosta dentro de canos e galerias pluviais durante a passagem. Assim, essas estruturas podem ficar entupidas ou mesmo estourar. "Sabe aquela sujeira preta frequentemente encontrada nas proximidades de restaurantes? Aquilo é óleo despejado em pia", ilustra Penna. Para evitar tantos prejuízos por causa de um descarte inadequado de material, o coordenador da Associação Meio Ambiente, Preservar e Educar (Amape), Sérgio Nascimento, dá a dica. A pessoa deve deixar o óleo pós-consumo esfriar por alguns minutos e, em seguida, despejá-lo com a ajuda de um coador em uma garrafa PET ou em uma bombona. "Coar é importante para diminuir a quantidade de resíduos orgânicos no óleo. Os restos de comida diminuem a qualidade do óleo e as chances de ele ser reutilizado", justificou. O recipiente pode ser então levado para um ponto de coleta. Localizada no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, a Amepe recebe uma quantidade variável de óleo de cozinha por semana. "Às vezes, conseguimos coletar 20 litros, mas tem semana em que chegam só dois", lamentou Sérgio Nascimento.
Segundo estimativa do coordenador, em média 10 pessoas vão ao local semanalmente para entregar óleo de cozinha - normalmente são mulheres engajadas em causas ambientais e que residem nas proximidades da Amepe. O óleo coletado é despejado em um dos dois tonéis da ONG, cada um com capacidade para armazenar 100 litros, e depois entregue a uma gestora de resíduos, que analisa a qualidade do produto e repassa o material para indústrias ou produtores individuais. A Amape recebe material reciclável de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, e aos sábados, das 7h às 12h. Uma alternativa para os mais ocupados é pedir que os próprios funcionários de pontos de coleta peguem o óleo armazenado na casa do consumidor, prática que nem sempre é feita pelas entidades.
A jornalista Janayde Gonçalves, 24 anos, localizou recentemente uma ONG desse tipo, a Bumerangue Reciclagem, localizada em Jardim Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Janayde morava em Fortaleza, no Estado do Ceará, mas se mudou para o Recife em janeiro deste ano, para cursar mestrado. Em Fortaleza, ela fazia a coleta seletiva de óleo de cozinha, mas na nova cidade ainda não havia encontrado local aonde levar o material armazenado. "Por falta de tempo e por usar pouco o óleo em casa, acabei deixando o tempo passar. Guardava em garrafinhas para não despejar na pia, mas acabava jogando no lixo", afirmou. A Bumerangue Reciclagem pede que pelo menos um litro do óleo seja armazenado antes de entregue. Janayde ainda quer multiplicar a quantidade de pessoas ecologicamente responsáveis na cidade. No condomínio onde mora, no bairro da Jaqueira, na Zona
 
 
 
Fonte: reciclaveis.com.br

terça-feira, 20 de março de 2012

Mais pontos de coleta de óleo.

Asa Comércio e Indústria
Rua da Paz, 82, Afogados, Recife-PE
Fones: 3073-5057 / 3073-5066

Associação Meio Ambiente, Preservar e Educar (Amape)
Estrada do Arraial, s/n (em frente ao 4484), Casa Amarela, Recife-PE
Fone: 3268-7984

Bumerangue Reciclagem
Rua Itaituba, s/n, entre os lotes 7 e 8, Jardim Prazeres, Jaboatão dos Guararapes-PE
Fones: 3479-2677 / 3071-2476 / 8866-7120

Disk Óleo
Rua Conde de Irajá, Torre, Recife-PE
Fone: 3227-2187

Lembramos que uma postagem anterior lista os pontos de coleta da COMPESA.

TV ECÓLEO

Esse site disponibiliza várias entrevistas e matérias em vídeo sobre coleta seletiva e aproveitamento de óleo de cozinha utilizado.